Forluz coloca faca no pescoço de ex-funcionários e obriga adesão a novos planos da Cemig Saúde

A Forluz resolveu radicalizar e colocar a faca no pescoço de ex-funcionários aposentados e pensionistas da Fundação. A Forluz promete cortar, já a partir de 1º de janeiro de 2023, o plano de saúde de quem não aderir aos novos produtos da Cemig Saúde.

Os novos planos apresentados pela Cemig Saúde têm sofrido forte rejeição entre ativos e aposentados da Cemig. A razão é simples: todos os planos são piores e trazem cobertura menor, seja em atendimento ou procedimentos e remédios, que o atual PSI.

Direção da Forluz abaixa a cabeça para a gestão Zema na Cemig

Para forçar a migração, a Forluz resolveu romper o convênio com o PSI Cemig Saúde a partir de janeiro de 2023 e, portanto, quem não aderir aos novos planos, ficará sem plano algum. É uma medida autoritária e contraditória com os objetivos da Fundação, que é exatamente cuidar dos aposentados e pensionistas. Mas nada disso interessa à direção da Forluz que quer, de todo jeito, agradar a atual gestão Zema na Cemig.

Submissão total: quem não aderir terá atendimento médico cortado

Caso os ex-funcionários aposentados e os pensionistas não renunciem ao PSI e adiram aos novos planos ainda até 20 de dezembro de 2022, ficarão sem atendimento médico. Não importa que seja uma emergência ou tratamento de câncer: se não atender aos caprichos da diretoria da Cemig indicada por Zema, não terá plano de saúde e ponto final. Talvez, literalmente um ponto final…

Sem teto (PGE), sem FCAS e sem Teto Adicional

O doce colocado na boca de aposentados e pensionistas é a isenção de pagamento de sua parte no primeiro ano do novo plano. A partir de 2023, o pagamento deverá ser integral com preço de mercado. Na correspondência enviada aos aposentados e pensionistas, a própria direção da Forluz admite que todos os novos planos são inferiores ao atual PSI.

O que fazer? Protesto nesta segunda, 12/12, em frente à Forluz

Estamos convocando uma manifestação nesta segunda-feira, 12 de dezembro, às 8 horas da manhã, em frente à Forluz. Lá, vamos discutir o que faremos. O importante, agora, é barrar estes atos o mais urgentemente possível. Não permitiremos ser tratorados pelas direções de Cemig e Forluz.

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