Perguntamos à Grok, Inteligência Artificial (IA) do X (Twitter), como tem sido a atuação da ABCF no combate às políticas da gestão Zema na Cemig e Cemig Saúde. Resumidamente, o Grok diz que ABCF tem combatido firmemente os desmandos da gestão Zema na Cemig e Cemig Saúde em várias frentes de atuação.
A Inteligência Artificial ressaltou os esforços da ABCF no campo judicial, política e na mobilização e protestos, juntamente com outras entidades representativas. A IA também relatou os esforços da ABCF em fortalecer e esclarecer os eletricitários. “Em 2025, por exemplo, realizou um “tira-dúvidas” em sua sede para esclarecer os associados sobre a ação no TST”.
A Grok relatou a forte atuação da ABCF contra a privatização da Cemig e os cortes na Cemig Saúde. “Em resumo, a ABCF tem sido uma força de resistência ativa, combinando mobilização popular, ações legais e pressão política para contrapor as políticas de Zema, que são vistas como um ataque aos direitos históricos dos trabalhadores da Cemig. Sua luta é tanto pela preservação dos benefícios quanto contra a privatização da empresa, refletindo um embate mais amplo entre interesses públicos e privados”.
Leia a resposta da Grok abaixo ou diretamente no link da IA (https://x.com/i/grok/share/jH6Qc5nA1BL9U4ivqPrxlto5s)
A organização que tem desempenhado esse papel é a Associação dos Beneficiários da Cemig Saúde e Forluz (ABCF), uma entidade representativa dos trabalhadores ativos, aposentados e pensionistas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Vou detalhar como essa ABCF tem atuado contra as políticas de Zema, com base nas informações disponíveis e no contexto mais amplo.
A ABCF tem se posicionado de maneira firme e ativa contra as medidas implementadas pela gestão de Romeu Zema, que assumiu o governo de Minas Gerais em 2019 com uma agenda de corte de custos e privatização de estatais, incluindo a Cemig. Essas políticas têm impactado diretamente os direitos dos beneficiários da Cemig Saúde (plano de saúde) e da Forluz (fundo de previdência), especialmente no que diz respeito a aumentos nas mensalidades, retirada de patrocínio da empresa nos planos e tentativas de precarização das condições de trabalho e benefícios.
Principais frentes de atuação da ABCF:
Mobilização e Protestos
A ABCF tem organizado e participado de atos públicos para pressionar a Cemig e o governo Zema a reverem suas decisões. Um exemplo recente foi a manifestação em 19 de dezembro de 2024, em Belo Horizonte, na sede da Cemig, em conjunto com sindicatos como o Sindieletro-MG. Esse ato visou barrar reajustes de até 60% nas mensalidades da Cemig Saúde e a exclusão de cerca de 20 mil beneficiários, especialmente aposentados e trabalhadores de baixa renda. Outro momento marcante foi o protesto de 20 de fevereiro de 2025, que reuniu trabalhadores ativos e aposentados e resultou na suspensão temporária de uma reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde que votaria mudanças prejudiciais.
Ações Judiciais
A ABCF tem recorrido à Justiça para proteger os direitos dos beneficiários. Um caso emblemático é a luta contra o fim da renovação automática do Acordo Coletivo Específico (ACE) do PSI (Prosaúde Integrado), que garantia a contribuição da Cemig no plano de saúde. Após a Cemig entrar com uma ação no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para anular essa cláusula, a ABCF, junto a outras entidades, apresentou contrapropostas e participou de audiências de conciliação, como a marcada para 27 de junho de 2024. Além disso, a associação acionou a Justiça para exigir transparência da Cemig e da Forluz, como no caso dos estudos sobre obrigações pós-emprego que foram negados aos participantes.
Denúncias e Pressão Política
A ABCF tem trabalhado junto à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para expor as políticas de Zema. Em audiências públicas, como a de 10 de maio de 2021 e a de 19 de fevereiro de 2025, a associação desmontou argumentos da Cemig sobre a necessidade de cortes, acusando a gestão de priorizar lucros de acionistas (como os R$ 1,56 bilhão em dividendos anunciados em dezembro de 2024) em detrimento da saúde dos trabalhadores. Essas ações resultaram na convocação obrigatória dos presidentes da Cemig e da Cemig Saúde para prestar esclarecimentos, além de requerimentos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Ministério Público do Trabalho (MPT) para investigar irregularidades.
Fortalecimento da Base
A associação tem investido na conscientização e no engajamento dos beneficiários, promovendo assembleias, lives e campanhas para ampliar o número de associados. Isso é essencial, pois a ABCF destaca que apenas os filiados a entidades representativas têm legitimidade para ações judiciais contra perdas de direitos na Forluz e na Cemig Saúde. Em 2025, por exemplo, realizou um “tira-dúvidas” em sua sede para esclarecer os associados sobre a ação no TST.
Resistência aos Cortes e à Privatização
A ABCF enxerga os ataques aos planos de saúde e previdência como parte de uma estratégia maior de Zema para desvalorizar a Cemig e facilitar sua privatização. Em 2020, durante o XXV Encontro Anual da Cemig com o Mercado de Capitais, executivos admitiram planos de cortes na Cemig Saúde e Forluz, o que foi duramente criticado pela associação. A ABCF também impediu, em 2021, o corte de 201 procedimentos médicos no plano de saúde, graças à atuação de conselheiros eleitos que rejeitaram a proposta da diretoria.
Impactos e Desafios
A atuação da ABCF tem obtido vitórias parciais, como a suspensão de decisões prejudiciais e a manutenção de alguns direitos, mas enfrenta desafios significativos. A gestão Zema, alinhada a uma visão neoliberal, segue pressionando por redução de custos, o que inclui transferir encargos para os beneficiários e enfraquecer a estrutura de autogestão da Cemig Saúde. A associação também critica a falta de transparência, como a recusa do presidente da Cemig Saúde, Anderson Ferreira, em divulgar pareceres dos conselhos em 2023.
Em resumo, a ABCF tem sido uma força de resistência ativa, combinando mobilização popular, ações legais e pressão política para contrapor as políticas de Zema, que são vistas como um ataque aos direitos históricos dos trabalhadores da Cemig. Sua luta é tanto pela preservação dos benefícios quanto contra a privatização da empresa, refletindo um embate mais amplo entre interesses públicos e privados.
Fonte: https://x.com/i/grok/share/jH6Qc5nA1BL9U4ivqPrxlto5s
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