Conforme a ABCF noticiou no dia 26 de outubro, a Forluz segue sem enviar para a Previc as alterações do Plano B aprovadas em 15 de julho de 2021. O atraso se deveria à inadequação do sistema de dados da Fundação para a implementação das alterações no regulamento do Plano.
Já dissemos aqui que todo esse tempo perdido poderia ter sido usado para fazer estudos aprofundados sobre os impactos das mudanças e debater com os participantes a proposta de migração do plano vitalício para cotas. Isso prova que a ABCF tinha razão: toda a pressa para a aprovação das mudanças foi injustificada.
Antes que os novos conselheiros eleitos tomassem posse, o Grupo de Trabalho responsável pela proposta de alterações realizou 38 reuniões. O Grupo de Trabalho não explicitou, antes da votação, que o sistema da Forluz não estava preparado para implementar nenhuma das alterações propostas.
As perguntas que ficam são: depois de todas essas reuniões, não prepararam o sistema de dados? O DRP, que também participa das reuniões de diretoria, não sabia disso? Também não solicitou que o sistema fosse adequado à tempo?
Fake News
Todos que seguem a ABCF sabem da nossa importância nos apontamentos de críticas aos cortes de direitos promovidos na Forluz e também na Cemig Saúde. Sem a ABCF, muito do que está sendo discutido, e barrado, já teria passado e os participantes e beneficiários ficariam no prejuízo. Por isso, é importante esclarecer o que a ABCF disse e fez, e o que não fez.
Quando da apresentação da proposta de alterações no Plano B, a ABCF defendeu algumas mudanças e foi contra outras. Tudo foi bem explicado antes da votação e até fizemos uma Consulta Pública com os participantes.
Os conselheiros eleitos (2 votos) apoiados por ABCF, Sindieletro e AEA pediram mais tempo de discussão, estudos complementares e, por fim, votação ponto a ponto. Nada disso foi aceito pelos conselheiros indicados pela patrocinadora (3 votos) e pelo terceiro eleito (1 voto), que votou com os conselheiros indicados. Tudo está registrado em ATA, não tem como contestar.
Sobre o pagamento do 13º salário para cotas, explicamos qual era a proposta e dissemos que os conselheiros apoiados por ABCF, Sindieletro e AEA indicaram voto a favor. Mesmo após a análise técnica dos conselheiros, ainda submetemos o tema a Consulta Pública e a nossa posição foi aprovada pelos participantes.
Que fique bem claro: temos um compromisso com a transparência e com a vontade dos participantes. Mas se alguns querem enganar a categoria com fake news (veja arte acima), por não ter argumentos ou por querer esconder a falta de planejamento, como atraso do envio das alterações do plano B para Previc, não precisam criar fake news. Apenas assumam seu lado de maneira clara. Nosso papel é defender a transparência e os participantes.
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