Na primeira reunião do Comitê Gestor do Acordo Unificado da Cemig Saúde nesta quinta-feira, 18 de dezembro, ficou decidido que o saldo dos débidos referentes ao aumento de 60,5% do PSI será devolvido aos beneficiários até 30 de janeiro de 2026 e, posteriormente, parcelado em 24 vezes sem juros.
O Comitê Gestor está trabalhando para estruturar e implantar os novos planos de saúde. Segundo a Cemig Saúde, “estão sendo realizados estudos com base na estrutura dos atuais planos Premium Apartamento, nas versões Estadual e Nacional, e Clássico Apartamento Estadual”.
Até a estruturação dos novos planos, o seguirá em vigor e o fundo dos novos planos vai cobrir a parte que antes cabia à patrocinadora. Ou seja, os continuarão arcando com 20% do valor complementar (antiga parte patronal) e o custeio correspondente aos 80% deste valor será realizado pelo Fundo Garantidor dos novos planos, já que a Cemig não mais pagará a parte pelo qual era responsável.
Opção de oposição ao Acordo Único e à devolução dos débitos
A Cemig Saúde vai publicar dois comunicados em breve. Na segunda-feira, 22 de dezembro, o comunicado será sobre a opção de oposição ao recebimento da devolução dos débitos e do parcelamento.
O outro comunicado será sobre a possibilidade de o beneficiário se opor ao Acordo Único e arcar com todos os custos do PSI. “Com o encerramento do subsídio da Cemig, os beneficiários, além da mensalidade, continuarão arcando com 20% do valor complementar (antiga parte patronal) e o custeio correspondente aos 80% deste valor será realizado pelo Fundo Garantidor, constituído a partir do aporte da Cemig”, explicou a Cemig Saúde.
Teto do PGE será de R$ 100
A Assembleia de Patrocinadoras decidiu, também nesta quinta-feira 18 de dezembro, que o teto anual de reembolsos pelo PGE passa a ser de R$ 100,00 (cem reais). Além disso, ficou decidido que não haverá reajuste anual do PSI em janeiro de 2026. Os reajustes serão retomados em sua periodicidade anual assim que os novos planos forem implantados.
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