Na noite da última quarta-feira, 13 de janeiro, o jornal MGTV deu destaque para uma matéria do site da ABCF sobre a Cemig ter permitido a ocupação de 40% dos cargos de chefia para não concursados.
A reportagem citou a ação do Ministério Público de Minas Gerais que apura irregularidades cometidas pela direção da empresa. A Cemig contratou o escritório de advocacia Lefosse, sem licitação, “para tratar de assuntos supostamente escusos, além de outras irregularidades, com o intuito de facilitar o processo de privatização da empresa pública”, de acordo com o inquérito civil do Ministério Público.
Entre as outras irregularidades estaria a mudança da sede da empresa para São Paulo.
Leia a matéria da ABCF citada aqui.
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